Após a realização da contação de histórias em espaços controlados, como escolas E bibliotecas, podemos lançar mão de diversas atividades para trabalhar os símbolos e conteúdo do conto. Algumas atividades estimularão o “sentir”, outras o “pensar”, outras ainda o “diálogo”, a “socialização”. Escolher a atividade de acordo com a necessidade do grupo trará grandes resultados. …
Mês: junho 2020
O contador de histórias se despede da plateia após o conto, desmonta seus equipamentos, troca de roupa e vai para outro evento, ou para sua casa… Essa é a rotina de muitos profissionais que trabalham com a arte de contar histórias. Só que tem casos que o pós-conto necessita de uma ação artística, ou social, …
E chegamos ao final da história. E agora? Existem aquelas frases para finalizar a contação inventadas, ou decoradas de outros contadores e referências literárias tais como: São frases que as crianças reconhecem como o final da história. Podem ser inventadas pelo contador, ou alguma que ele ouviu em outros lugares. A vantagem em terminar dessa …
Temos que pensar que quase sempre haverá algum tipo de distração, tanto para as crianças, quanto para o contador. A melhor maneira de lidar com imprevistos é fazer uma relação de possíveis interferências que possam ocorrer, tanto de forma geral (aquelas que independem de espaço, clima, tipo de plateia, história escolhida), quando de forma específica …
Algumas interferências ocorrem durante a contação sem que estejam ligadas ao espaço, nem ao processo de produção da história, mas sim à plateia e a própria “encenação”. Em relação a plateia, a mais comum é a interrupção por uma das crianças, seja perguntando, ou fazendo observações, ou mesmo buscando “atrapalhar” a atividade. A forma …
Como vimos, esse tipo de interferência está ligado ao próprio narrador, como ele organiza, projeta e se prepara para a contação de história. O tema “A Preparação do Contador de Histórias” é estudado em um curso presencial. Um dos principais problemas que acontece por causa da organização do narrador é o esquecimento, seja de material, …
Quando contamos histórias e chegamos a cenas engraçadas, inusitadas, que causam medo, ou estranheza, muitas crianças reagem de formas das mais variadas: interpelam, escondemos olhos, gritam se escondem atrás de outras crianças, gritam, batem palmas… Ora, essas reações são esperadas e desejadas na contação de histórias. São interações sadias e resultam de uma integração e …
A narração pode ser realizada em inúmeros espaços, situações e para grupos grandes e mínimos, mesmo para uma única pessoa, sendo criança, ou adulto. A visão clássica de uma narração de história em família é um dos familiares, pais e avós, contando na sala de casa, n cadeira de balanço, na varanda, ou na cabeceira …
A mais antiga forma de manifestação social, em que todos podem visualizar cada um do grupo, o que confere a mesma importância a todos do círculo, ao mesmo tempo em que o grupo é o próprio controlador da disciplina individual, pois quando um se movimenta, ou faz qualquer som, todos percebem ao mesmo tempo. No …
A maioria das contações de histórias é realizada em salões, anfiteatros, pátios e salas de aula no formato retangular. Algumas vezes as crianças se sentam no chão, outras nas cadeiras escolares, ou bancos. Esse formato aproveita mais o espaço e compacta os ouvintes, com mais crianças num espaço menor. As crianças ficam em distâncias diferentes …