A narração pode ser realizada em inúmeros espaços, situações e para grupos grandes e mínimos, mesmo para uma única pessoa, sendo criança, ou adulto. A visão clássica de uma narração de história em família é um dos familiares, pais e avós, contando na sala de casa, n cadeira de balanço, na varanda, ou na cabeceira …
A mais antiga forma de manifestação social, em que todos podem visualizar cada um do grupo, o que confere a mesma importância a todos do círculo, ao mesmo tempo em que o grupo é o próprio controlador da disciplina individual, pois quando um se movimenta, ou faz qualquer som, todos percebem ao mesmo tempo. No …
A maioria das contações de histórias é realizada em salões, anfiteatros, pátios e salas de aula no formato retangular. Algumas vezes as crianças se sentam no chão, outras nas cadeiras escolares, ou bancos. Esse formato aproveita mais o espaço e compacta os ouvintes, com mais crianças num espaço menor. As crianças ficam em distâncias diferentes …
Escolher como será o espaço em que vamos contar uma determinada história e como as crianças serão dispostas para assistir a apresentação, na maioria das vezes, não estará ao alcance do narrador. Quando a narração é construída, uma imagem é idealizada pelo contador, que imagina a disposição e movimentação cênica, a entrada e saída de …
Outra preocupação é a ocupação do espaço cênico, que pode ser um palco, uma praça, um salão. A movimentação e o preenchimento dramático do local onde contamos a história também faz parte do plano narrativo. Dois pontos serão importantes: A visão da plateia sobre o contador e elementos cênicos; A abrangência visual do contador sobre …
Muito do sucesso da narrativa está em planejar e acertar as marcações e desenvolvimento da narrativa. Ter o domínio do espaço, conhecer a sua dinâmica e “mapear” a disposição do espaço cênico e de extensão dramática, podem emprestar a sessão maior fluidez a narrativa. Saber onde estão cada coisa e recurso que serão necessários antes, …